sexta-feira, 15 de junho de 2012

O Consumidor e o Celular no Brasil

Brasil: Celular, Consumidor e Impostos...

O Brasileiro não vive mais sem o seu aparelho celular, toda pessoa que já sabe o que é certo e o que é errado já tem um ou dois aparelhinhos! Vira um(a) escravo(a) das recargas, (incluindo os impostos), das baterias com a telefonia.
Mal começa a falar o brasileiro já tem um celular!

Uma máquina tecnológica fantástica, a qual, permite encontrar o carro roubado, navegar na internet, enviar mensagens, fazer filmagem, registrar fotos, ouvir musicas, ver filmes e novelas da televisão. No começo, quando os telefones celulares foram lançados no mercado, com um dispositivo capaz de prover comunicações telefônicas normais com a ajuda da tecnologia sem fio e de serviço de mensagens curtas, utilizando os serviços sms. Eles também  ofereciam a facilidade de armazenamento da agenda de telefones, organização de datas e hora etc. Ele atuava como calculadora também. Os telefones móveis também serviam como uma maneira apropriada de controlar e detectar os compromissos. Eles forneciam um lembrete de aviso também.

Em tempos de desastres naturais e de calamidades públicas também, os telefones celulares têm provado serem de grande ajuda. Hoje, para poder enfrentar certas situações rápida e facilmente, a grande maioria dos serviços de telefones celulares têm o serviço de `chamada de emergência` para os usuários. Por exemplo, em muitos casos quando as pessoas se vêm frente a um terremoto ou a um deslizamento de terras, eles conseguem uma saída com a ajuda dos seus telefones celulares.

O rápido desenvolvimento em tecnologia fez com que os telefones celulares ficassem cada vez mais populares a cada dia que passa. Apenas há 20 anos atrás, quando apenas foi introduzido no mercado, ele era visto como extravagantemente caro, disponível apenas para as grandes corporações, força policial e exército, mas agora quase 50% das crianças na América possuem telefones celulares.


Hoje, o Brasil, ocupa um lugar entre os cinco países que mais usam celular. A cada mês mais celulares são vendidos, um mercado que não para de crescer. As operadoras brigam pela liderança desse mercado oferecendo promoções. Novas funcionalidades, melhor desempenho e altas taxas de transmissão de dados tornam os dispositivos sem fio (celular, notebook, modem ou PDA) uma estação móvel de entretenimento e serviço.

E o governo ganha uma mina de dinheiro em impostos (a cada mês) para dar a seus políticos um salário gordo (os políticos brasileiros são os mais bem pagos no mundo) Veja o filme abaixo:


Os políticos brasileiros decidem quanto e quando podem aumentar seus salários. E o consumidor (trabalhador) paga essa absurda folha de pagamento, para ser obrigado a viver num país com excesso de corrupção, sem boas escolas públicas, sem bons hospitais públicos, sem segurança pública e sem transporte público decente. Preferem viver enlatados como sardinhas, encarar balas perdidas, assaltos, horas em pontos (ou dentro) de ônibus velhos, sujos para ir para o seu emprego (escravidão) e manter essa elite política bem remunerada.


Clique na imagem para consultar a operadora de um determinado número de telefone celular ou para saber o DDD de todas as cidades do Brasil...
Mais de 18 mil consumidores brasileiros aderiram ao programa ClubeCell para ganhar recarga e renda mensal com seu celular pré-pago ou plano controle.

O ClubeCell foi criado em Recife/PE em 2006. Ele mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro em 2012. Eu comprei a idéia e o negócio. Acredito que o mercado de crédito grátis de celular é um bom negócio.

Estou recriando um novo ClubeCell com uma nova empresa chamada  Clube do Celular Pré-Pago do Brasil Ltda, que fora constituída para garantir que noss clientes possam ter um meio de ganhar ou comprar recarga (créditos) de celular on-line, acessórios, descontos, benefícios e prêmios oferecidos através das parcerias.... E o lançamento da Escolinha ClubeCell.


No gráfico acima demonstramos as mudanças que foram feitas e que agora serão oferecidas aos atuais associados e também aos novos associados.

Com isso, todo brasileiro poderá ganhar dinheiro mensalmente para ajudar a pagar as suas contas (e os impostos delas), como por exemplo: a conta de água, aluguel, condominio, energia elétrica, despesas escolares, gás, medicamentos, supermercados, telefones e outras que não tem como viver sem elas.

E no pré-lançamento do novo ClubeCell estamos lançando uma campanha do sorteio de uma recarga mensal durante um ano. Esse sorteio acontecerá duas vezes por semana (às quartas-feiras e aos sábados) pela loteria federal!

O Fim do Telefone Fixo
Muitos dizem que a telefonia fixa está morrendo. Nos Estados Unidos, o total de linhas em serviço diminui a cada ano. Aqui no Brasil, no entanto, o setor tem mostrado um crescimento modesto.

Essa expansão pode ser creditada à competição. No fim do ano passado, 23,5% das 42 milhões de linhas eram de competidoras, como a Embratel e a GVT. As concessionárias, empresas dominantes em suas áreas, ficaram com 76,5%. Elas incluem as gigantes Telefônica e Oi, além da CTBC e da Sercomtel.

Desde 2002, a Oi perdeu 18,6% de suas linhas fixas, fechando o ano passado com 20,025 milhões. Na Telefônica, a queda nesse período foi de 9,7%, para 11,296 milhões. No ano passado, a concessionária de São Paulo conseguiu estancar a perda, ganhando 38 mil clientes. A Telefônica fez um esforço de marketing muito grande, diz Eduardo Tude, presidente da consultoria.

A parceria entre a Net e a Embratel acumulava 7 milhões de assinantes no fim de 2010. No caso da Net, os combos (pacotes que unem telefone, internet e TV) impulsionaram a demanda. Praticamente não existe demanda nova para telefones fixos, diz Márcio Carvalho, diretor de Produtos e Serviços da Net. Os outros serviços têm uma importância grande.? Principal concorrente da Oi e da Telefônica, a Net cobre cerca de 20% dos domicílios do País.

A GVT, outra grande competidora, ainda não tem TV paga. Ela planeja lançar o serviço ainda este ano. A empresa fechou o ano passado com 5,4% do mercado. Se pegarmos somente as cidades onde a GVT opera, temos 12%, diz Alcides Troller, vice-presidente de Marketing e Comunicação da operadora. Se levarmos em conta somente as áreas onde a GVT tem rede, não existem números oficiais, mas estimamos uma participação de 27% a 30%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.. :
 

A grande verdade é que o consumidor brasileiro não aguenta mais pagar uma tarifa de 40,15 a 63% (de acordo com cada Estado da Federação) para falar e usar os serviços da telefonia no Brasil. Sem falar na tal "Assinatura de Telefone" que é um disparate.

Você já iamginou se tivéssemos que pagar assinatura mensal sobre os serviços de água, energia elétrica e gás entre outros????

É por essa razão que declaramos que o telefone fixo está com seus dias contados! Hoje, o brasileiro já pode ter um telefone fixo no celular e receber ligações interurbanas como ligação local (sem usar DDD). Acesse nosso site e veja como é possível usar o VOIP em um celular sem depender de ATA ou de estar conectado a internet.

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